Advertência (*)
nem teste minha paciência
posso até parecer calma
mas faço uma advertência:
não tenho nada de santa.
Assumo meu lado bravo
e jogo fora minha coerência
porque nada me segura
abandono toda inocência
e não poupo os desaforos.
Por isso, por benevolência
deixe-me ficar em paz.
(*) márcia fernanda peçanha martins
Marcadores: Poesias
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