Na estrada, à flor da pele (*)(**)
fedido e atraente
oculto sobre a
camisa transparente.
O respirar ofegante
sussurrado na nuca
pouco descoberta
deixava-lhe maluca.
Não fugiu à arapuca
deitou-se ali no gramado
com todo o seu sexo
remexendo-se de lado.
Com a roupa amassada
refez o seu figurino
(*) márcia fernanda peçanha martins
(**)esta poesia tem uma importância grande para mim porque foi a terceira ou quarta que consegui formatar quase sozinha frequentando as aulinhas virtuais da Lenise Marques
e retomou a estrada
com olhar à flor da pele
Marcadores: Poemas
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial