Dominó do sexo (*)
me arranha,
me leva prá cama
que eu te faço delirar.
Não perca esta chance,
me acaricia,
me contagia
que estou ao teu alcance.
No dominó da entrega,
me faz teu par
ou peça vulgar.
Vou quebrar as regras.
Antes que eu esqueça,
me faça surpresa,
não me dê moleza.
Deixe que tudo estremeça.
Os gestos tão frenéticos,
tua voz emudece
tu já não obedece
em movimentos estéticos.
E o corpo sob os lençóis,
ao fim se entrega,
tua mão escorrega
desfazendo meus nós.
Marcadores: Poemas
2 Comentários:
uau.
Cáh
Que honra a tua visita, mulher. Volte.
bjs
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