Sexo nos sentidos (*)
esparramou-se sobre a cama,
deixando um cheiro selvagem.
Teu peito recém tatuado,
ressuscitou a apagada chama,
e convidou para nova vadiagem.
Tua perna cruzou na minha,
teu hálito esquentou o pescoço,
e o desejo ficou incontrolável.
A língua passeou geladinha
e começou a causar um alvoroço,
despertando o tesão insaciável.
Horas e horas de gemidos,
fermentaram o sexo dos amantes,
durante a madrugada de outono.
Deixou alerta os sentidos,
depois de momentos excitantes,
largou-me no canto, num abandono.
Marcadores: Poemas
2 Comentários:
Marcita, estás demais. Este poema faz ferver o sangue nas veias, mexe com todos os organismos vivos de nosso corpo e não nos deixa quieto. Tesão!
Beijos e boa semana!
Ahahahahah
Te aquieta homem de Deus
bjs
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